Os 8 membros do Yoga simplificados
Os 8 membros do Yoga são um conjunto de diretrizes que fornecem uma estrutura para viver uma vida significativa e com propósito. Eles são: 1. Yama: Moralidade Universal 2. Niyama: Observâncias Pessoais 3. Asana: posturas físicas 4. Pranayama: Controle da respiração 5. Pratyahara: Retirada dos Sentidos 6. Dharana: Concentração 7. Dhyana: Meditação 8. Samadhi: Absorção no Divino Os 8 membros do Yoga não são um conjunto rígido de regras, mas sim um guia para ajudá-lo a viver uma vida mais plena e satisfatória. Seguindo os 8 Membros do Yoga, você desenvolverá um maior senso de autoconsciência, autodisciplina e autocontrole. Você também descobrirá que é mais capaz de focar sua mente e direcionar seus pensamentos de maneira positiva. Os 8 membros do Yoga podem ajudá-lo a viver uma vida mais significativa e com propósito.
Atualizado em 13 de outubro de 2021 10 minuto de leitura
Yoga é ver a vida como ela é. – Os Ioga Sutras de Patanjali
Comecei a praticar ioga há mais de uma década.
Desde então, a ioga me ajudou a lidar com coisas como ansiedade, depressão, insônia, doenças, términos de relacionamentos ruins e até mesmo um aborto espontâneo.
Como a maioria, minha porta de entrada era o aspecto físico da ioga (hatha ioga).
Cada vez que fui a uma aula de ioga, experimentei a euforia resultante da combinação de movimento corporal consciente, respiração intencional e percepção consciente.
Estava preso.
E como qualquer bom viciado, eu queria mais daquela onda.
Então, me inscrevi em um treinamento de professores de ioga de 200 horas com a intenção de aprofundar minha prática para controlar melhor minha ansiedade e insônia.
Foi aí que descobri que a prática física do yoga era só a ponta do iceberg.
Lá, sob a superfície, havia uma maneira totalmente nova de experimentar o que o yoga realmente é... um sistema e uma disciplina para o domínio mental e emocional.
Este sistema (vulgarmente conhecido comoOs Oito Membros do YogaouO Caminho Óctuplo) foi criado há milhares de anos para ajudar a acalmar as ondulações da mente e acalmar o ruído mental que nos impede de experimentar plenamente a vida como ela realmente é.
Enquanto os asanas (posturas de ioga) se concentram principalmente no corpo, os oito membros se concentram na transformação do sofrimento pela disciplina dos sentidos.
Praticar esta ioga de oito membros pode ajudá-lo a:
–Despertarcompreensão mais profunda, percepção e intuição.
–Cultivara qualidade do equilíbrio interior calmo, independentemente das circunstâncias externas.
–Crescerforça interior e resiliência.
Yoga Sutras de Patanjali: uma visão geral
Este é o ensinamento do yoga.
Yoga é a cessação das reviravoltas do pensamento.
Quando o pensamento cessa, o espírito permanece em sua verdadeira identidade como observador do mundo.
Caso contrário, o observador se identifica com as reviravoltas do pensamento.
– Yoga Sutras de Patanjali, Livro 1, Sutras 1-4
Milhares de anos atrás, um sábio conhecido como Patanjali foi o primeiro a sistematizar e resumir o “quadro geral” da filosofia e da psicologia do yoga.
Ele escreveu os Yoga Sutras para delinear como alguém pode experimentar o que a estudiosa Dra. Barbara Stoler Miller chamouuma transformação psicológica completa através da disciplina de yoga.(1)
Este antigo texto, composto por 195 sutras ou pequenas pérolas de sabedoria, pode ser considerado um guia para criar uma vida significativa e com propósito.
Do ponto de vista da história do yoga, os ensinamentos de Patanjali constituem o que é conhecido como Yoga Clássico.
31 dos 195 sutras descrevem os oito membros, que também são conhecidos como 'ashtanga yoga.' ('Ashta‘ significa oito em sânscrito, e ‘estrutura' significa membro.)
Os oito membros do yoga também são conhecidos como 'Raja Yoga'.
'Raja' significa rei em sânscrito, e é por isso que Raja Yoga também é conhecido como 'Royal Yoga'.
Assim como um rei mantém domínio sobre seu reino, nós também devemos aprender a manter domínio sobre nosso reino interior.
Observar os oito membros nos leva a uma jornada do mundo exterior para o mundo interior.
De acordo com Patanjali, a transformação e a libertação duradouras são alcançadas apenas acessando esse espaço interno sagrado.
Os primeiros quatro membros são focados externamente, enquanto os últimos quatro são focados internamente:
Vamos discutir cada um com mais detalhes…
Compreendendo os Oito Membros do Yoga
Imagine olhar para uma grande árvore em sua totalidade, com todas as suas raízes.
Essas raízes ancoram a árvore firmemente no solo e ajudam a criar uma base estável e forte de onde ela pode crescer cada vez mais alto, cada vez mais alto.
Você já deve ter ouvido a frasecomo acima, assim abaixo; como dentro assim sem.
Aplica-se perfeitamente ao exemplo da árvore e aos oito membros.
Os primeiros quatro membros nos fornecem as raízes e um alicerce sólido para nos ancorarmos na preparação para o crescimento e a ascensão. (como acima, assim abaixo)
À medida que avançamos em cada membro, começamos a perceber que nosso mundo interior (o mundo de nossos pensamentos, emoções, memórias, percepções e crenças) cria nossa experiência externa. (como dentro, assim fora.)
Os 8 membros são:
1- Yamas – Comportamentos autorregulados
O primeiro membro, o Yamas, é sobre como interagimos com os outros e com nós mesmos.
Há um total de cinco Yamas:
#1 - Ahimsa:
Normalmente considerado como não violência e não dano, ahimsa também pode ser entendido como a prática da benevolência.
Como nosso mundo interior cria nosso mundo exterior, é importante observar aqui que, para praticar verdadeiramente este primeiro Yama, devemos primeiro direcionar nosso foco para nós mesmos.
Nós somoscultivando a autocompaixão?
Somos tão compreensivos e cuidadosos conosco mesmos quanto com os outros?
Desejamos a nós mesmos amor-bondade e boas intenções?
#2 – Satya:
Este é o princípio de praticar a veracidade e autenticidade com nossos pensamentos, palavras e ações.
Podemos honrar como realmente nos sentimos sobre algo ou alguém?
Costumamos dizer “sim” quando na verdade queremos dizer “não”?
Como diz a pesquisadora e autora Brene Brown:
Se você trocar sua autenticidade por segurança, poderá experimentar o seguinte: ansiedade, depressão, distúrbios alimentares, vício, raiva, culpa, ressentimento e tristeza inexplicável.
Ao praticar Satya, nos treinamos para escolher o crescimento em detrimento da segurança e honramos a nós mesmos (e aos outros) no processo.
#3 – Nível:
Normalmente conhecido como o princípio iogue de não roubar, Asteya também significa honrar o equilíbrio de dar e receber.
Não pegamos o que não é nosso e cuidamos para não pegar mais do que damos.
Essencialmente, este é o princípio da troca equilibrada, que garante que permaneçamos em harmonia conosco e com os outros.
E o desequilíbrio de dar e receber pode levar ao caos, estresse, ressentimento e separação.
Isso vale para os dois lados.
É igualmente desequilibrado dar constantemente sem estar aberto para receber.
#4 – Aparigraha:
Este significa não-cobiça, não-possessividade e desapego.
Aparigraha nos ajuda a desvendar quaisquer percepções errôneas, anseios, desejos, ciúmes e inveja que possamos abrigar internamente.
Todos esses são estados e emoções humanas naturais, no entanto, o Yogi que caminha no caminho óctuplo permanece vigilante e consciente de como esses estados podem impedi-lo de progredir na jornada.
#5 – Brahmacharya:
Tradicionalmente, este Yama significava celibato…
Mas não estamos nos tempos antigos, sentados no topo das montanhas meditando no Himalaia o dia todo.
Lealdade e fidelidade em seus relacionamentos seriam uma perspectiva mais moderna.
Brahmacharya também pode significar autocontrole e temperança.
É a prática de se conscientizar do que as coisas acrescentam à sua força vital (energia vital) e o que (ou quem) drena sua energia vital.
Podemos então optar por nos abster de certos alimentos, pessoas, ambientes, comportamentos, pensamentos ou escolhas.
Por exemplo, se você está lutando contra a alimentação emocional, pode praticar Brahmacharya adotando a alimentação consciente e estando ciente de seus padrões alimentares.
Brahmacharya pode significar comer apenas uma fatia de pizza em vez da coisa toda ou desfrutar de apenas 1-2 copos de vinho em vez de 3-4.
2 – Niyamas – Observações pessoais
A segunda parte do yoga, os Niyamas, nos ajudam a começar a olhar para nós mesmos mais profundamente.
Há cinco observâncias:
#1 – Saucha:
Saucha é o princípio de limpeza e purificação.
Todo o tema dos oito membros de Patanjali é a purificação – da mente, das emoções, do corpo e da energia.
Podemos observar esse princípio garantindo primeiro que mantemos nosso corpo e mente limpos.
Estamos praticando uma boa higiene mental e física?
Quando crianças, aprendemos a importância de uma boa higiene dental:
Escove os dentes antes de dormir.
Use fio dental todos os dias.
Mas e a higiene mental?
Você sabia que ter uma prática diária de gratidão é um bom hábito de higiene mental de acordo com os pesquisadores?
Meditação diária ou práticas contemplativas como atenção plena também são formas de 'fio dental'.
Também praticamos saucha, certificando-nos de manter nossas entranhas limpas e puras, escolhendo comer os alimentos certos que dão vida na maioria das vezes.
#2 – Santosa:
Santosha significa contentamento, apreciação e gratidão, que se liga lindamente à última observância.
O contentamento sincero e a apreciação pelo que é como é podem nos ajudar a experimentar mais coisas pelas quais ser gratos.
Esta não é apenas uma observância difusa; é apoiado pela ciência.
A pesquisa sugere quegratidãopode realmente ajudar a reconectar o cérebro de maneiras que ajudam a diminuir a depressão e a ansiedade.
#3 – Tapas:
A raiz da palavra sânscrita 'tapas' significa: brilhar, brilhar, mudar e transformar.
Tapas é a prática de queimar as impurezas através do calor do desafio.
Ao praticar Tapas, você sente corajosamente a queimadura e permite que ela o transforme de dentro para fora.
Praticar tapas significa que você aprende a anular os impulsos instintivos para evitar a dor e buscar o prazer.
Você aprende a suportar a dor, o desconforto, os desafios e a frustração como meio de purificação e transformação.
Honrar a prática de tapas reforça nosso músculo de autodisciplina.
#4 – Svadhyaya:
Svadhyaya é o princípio do auto-estudo.
Significa educar-se e estudar-se/observar-se.
Essencialmente, Svadhyaya é a prática da autoconsciência, da autoindagação e da autorreflexão.
Se não nos tornarmos autoconscientes, como podemos mudar ou transformar a nós mesmos ou nossas circunstâncias?
Tradicionalmente, svadhyaya também significava o estudo das escrituras e textos sagrados.
A versão moderna disso pode incluir qualquer tipo de estudo que ajude você a aprender mais sobre si mesmo, para que possa aprofundar sua própria autocompreensão.
#5 – Ishvara Pranidhana:
Ishvara Pranidhana é a prática de entrega, dedicação, devoção e fé.
Trata-se de realmente incorporar uma profunda confiança na inteligência infinita e na sabedoria criativa de um poder superior.
De acordo com o Yoga Sutra 1.24, Ishvara é o Eu Supremo, não afetado por quaisquer aflições, ações, frutos de ações ou por quaisquer impressões internas de desejo ou ganância.
Isvara Pranidhana, então, é a devoção e dedicação à plena expressão deste Ser Supremo... de seu Ser Supremo.
Isso significa que não apenas confiamos na inteligência de um poder superior, mas também confiamos em nossa própria inteligência inata e capacidade de expressar plenamente nosso potencial.
De acordo com os Yoga Sutras 1.27-1.28, a palavra expressiva deste Ser Supremo (Ishvara) é Om ou Aum.
Portanto, uma maneira de observar este último Niyama é meditando no mantra Om/Aum ou mesmo repetindo-o silenciosamente em sua mente como uma prática meditativa.
Esses três últimos Yamas (Tapas, Svadhyaya e Ishvara Pranidhana) constituem o que Patanjali chamou de Kriya Yoga (Yoga em ação ou Yoga em prática.)
3 – Asana – Posturas de Yoga
Asana é o terceiro membro e refere-se às posturas físicas que ajudam o corpo a se preparar para a meditação profunda.
Patanjali não entrou em muitos detalhes sobre esse membro, mas mencionou que os asanas devem ser confortáveis e fáceis.
Acredita-se que as posturas de asanas foram originalmente feitas para serem mantidas por longos períodos de tempo em silêncio.
Isso é bem diferente da prática de asana em ritmo acelerado das aulas de fluxo de vinyasa a que muitos de nós estamos acostumados.
4 – Pranayama – Regulação da energia vital através da respiração
‘Prana’ refere-se à força vital/energia vital que flui em e através de tudo no universo.
Prana flui através dos canais energéticos sutis (nadis, meridianos) e também através dos sete principais centros energéticos que correm para cima e para baixo em nossas espinhas (chakras).
A cada respiração, o prana é absorvido em nossos corpos.
Nossos pensamentos também são uma forma de prana, então aquietar a mente ajuda a regular nossa energia vital interna.
Os antigos iogues podem não ter a ciência para apoiá-lo no passado, mas eles sabiam que havia uma conexão significativa entre a respiração e as emoções.
Eles sabiam que poderíamos aprender a aquietar a mente e acalmar os ânimos por meio deControle da respiração.
Nos Sutras 1.34, Patanjali deixou bem claro quea calma é mantida pela expiração controlada ou retenção da respiração.
De acordo com um crescente corpo de pesquisa, uma prática regular de pranayama oferece uma série debenefícios para a saúde mental e física.
Este quarto membro é sobre técnicas de respiração e exercícios respiratórios que podem energizar o corpo, acalmar a mente, ajudar o corpo a relaxar, aumentar o sono e até aumentar a imunidade.
5 – Pratyahara – Retirada dos sentidos
A quinta parte do yoga trata de retirar os sentidos do mundo exterior e trazê-los para dentro, para que possamos explorar e nos familiarizar com nossa paisagem interior.
Até este ponto, o foco esteve no exterior – no(s) outro(s), no seu corpo e depois na sua respiração…
Usamos a respiração como uma ponte para acessar o estado de pratyahara, que é o início da jornada interna que culmina no insight espiritual e no poder.
Os primeiros quatro estágios ou membros nos ajudam a refinar as partes de nossa personalidade que nos impedem de ascender pelo restante dos estágios.
Esta primeira parte de nossa jornada é sobre ganhar domínio sobre o corpo para que possamos cultivar uma consciência energética de nós mesmos.
Graças aos membros 1-4, agora estamos preparados e construímos uma base sólida para ascender à segunda parte de nossa jornada – a transcendência dos sentidos e do pensamento para que possamos acessar estados superiores de consciência.
6 – Dharana – Concentração e foco em um único ponto
Uma vez que os sentidos são transcendidos, passamos para o sexto membro, que tem tudo a ver com foco unidirecionado e concentração sustentada.
Dharana é uma forma de treinamento mental e pode envolver o uso de um ponto focal, como nossa respiração, um símbolo, uma vela ou um mantra.
O truque aqui é não ficar obcecado em manter o foco com força, porque então nos tornamos rígidos e perdemos a consciência do momento presente disponível para nós neste momento.
Em vez disso, permita que seu foco se afrouxe e, com bastante prática e dedicação, você começará a fluir com seu ponto focal; você começará a se fundir com ele.
Uma ótima maneira de começar a praticar Dharana é cultivar a consciência da respiração consciente diária.
É assim que oBudaensinou monges a meditar e você também pode aprender isso se estiver comprometido e dedicado ao caminho.
Você vai entrar e sair de foco e se perder em seus pensamentos novamente?
Sim, totalmente.
E isso faz parte do processo.
O truque para Dharana é nunca perder o foco, em vez disso, é tudo sobre o Retorno.
Depois de perceber que você se afastou - volte sua atenção para o seu ponto focal, seja sua respiração ou até mesmo um mantra.
7 – Dhyana – Práticas de meditação
O sexto membro conduz gradualmente ao sétimo membro – Dhyana.
É aqui que um estado de meditação profunda pode ser experimentado.
Na meditação profunda, nossa personalidade fica em segundo plano e nosso atman ou alma/espírito assume.
É aqui que nascem a inteligência do coração, a intuição, a criatividade e a inspiração.
Enquanto estamos em Dhyana, estamos em um lugar sem tempo, sem espaço, sem nome, sem passado, sem futuro... apenas pura presença e puro ser.
A meditação profunda foi atribuída às frequências de ondas cerebrais alfa e teta, que estão associadas a estados superiores de consciência.(2)
Estudos ligam a meditação a mudanças no cérebro.
Essas mudanças oferecem muitos benefícios: (3)
– ajuda a retardar o envelhecimento do cérebro
– ajuda a promover conexão autêntica e empatia com os outros
– pode aliviar os sintomas de ansiedade e depressão (rivalizando a eficácia de certos medicamentos)
– melhora a concentração e a atenção
– pode ajudar a controlar vícios
- melhora a qualidade do sono
– aumenta a capacidade de resolução de problemas e a criatividade
8 – Samadhi – União com o verdadeiro eu
Tradicionalmente, este oitavo e último membro é considerado a culminação da jornada – o proverbial topo da montanha da consciência.
Samadhi pode ser definido como a união do verdadeiro eu e a transcendência do eu inferior e da personalidade.
Também pode ser definido como um estado hiperconsciente de não-pensamento e não-mente que leva à verdadeira liberdade espiritual.
Embora isso possa parecer inatingível para a pessoa comum, na verdade é mais alcançável do que você imagina.
Pense nisso desta maneira:
Ao viver os princípios dos oito membros e trilhar este caminho, podemos de fato começar a experimentar pequenos vislumbres de samadhi.
Momentos de profundo conhecimento e compreensão podem ser percebidos como o início do Samadhi.
Vislumbres de inspiração sincera e intuição também podem ser considerados Samadhi.
Do ponto de vista da neurociência, pode-se dizer que cultivar Dharana, Dhyana e Samadhi religa o cérebro para que haja uma união entre suas diferentes partes.
Em seu livro Mindsight, o psiquiatra e professor da UCLA Daniel Siegel, MD, fala sobre o que acontece com o cérebro quando a meditação e a atenção plena são incorporadas.
O córtex pré-frontal médio (CPF) é a região do cérebro que acalma os centros acionados pelo medo, reativos, impulsivos e emocionalmente ativos.
Através do foco consciente de atenção (dharana), meditação (dhyana), atenção plena e autoconsciência (svadhyaya), o PFC é fortalecido e suas nove funções principais são aprimoradas: (4)
1) Regulação ideal do corpo
2) Equilíbrio do sistema nervoso
3) Equilíbrio emocional
4) Comunicação sintonizada (sentir-se sentido)
5) Flexibilidade de resposta
6) Substitua a resposta de medo
7) Empatia e ressonância com os outros
8) Insight e intuição
9) Consciência moral e discernimento
Yoga é um espelho para nos olharmos de dentro. – B.K.S. Iyengar
Esperançosamente, agora você pode ver que o yoga real e verdadeiro nos oferece uma rica variedade de práticas e disciplinas para que possamos torná-lo nosso.
Yoga dificilmente é apenas poses…
A partir de hoje, você pode aprofundar sua prática de yoga tirando-a do tapete e levando-a para cada canto de sua vida diária.
Esta é a forma mais elevada de prática porque significa que o yoga ganhou vida não apenas em sua vida, mas também em seu coração.
A prática de yoga baseada no coração é conhecida como Bhakti Yoga – o Yoga do Amor e Devoção.
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REFERÊNCIAS
:
(1) Stoler Miller, B., (1998) Yoga Disciplina da Liberdade. Livros Bantam
(2) https://www.sciencedaily.com/releases/2010/03/100319210631.htm
(3) https://www.forbes.com/sites/alicegwalton/2015/02/09/7-ways-meditation-can-actually-change-the-brain/#a5642aa14658
(4) Siegel, D. (2010) Visão mental. Livros Bantam
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